quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Os segredos da ordem - partes 1 e 2

SEGREDOS DA ORDEM
Por Frater I. L. I. V.

Os grandes segredos da ordem nunca foram segredos no sentido de serem secretos, mas sim no sentido de serem alavancas, ferramentas especiais, "o segredo de" (como nas frases "o segredo de nunca chegar atrasado é se programar para chegar antes" ou "o segredo para ter ossos saudáveis é o consumo de vegetais ricos em cálcio e magnésio e tomar sol suficiente todos os dias" ou "o segredo da boa leitura de partituras é praticar todos os dias por pelo menos uma hora" ou ainda, desfazendo o misticismo, "segredo da meditação (concentração) profunda é abandonar todo apego e aversão a tudo desse mundo e atenção vigilante continua por tempo suficiente (em qualquer que seja o objeto de foco, sim, é só isso mesmo) e então  dirigir essa concentração para o assunto que se quer investigar). Todos os "segredos" da ordem que não são aquilo que os estudantes tem que descobrir por si mesmos e comunicar em avaliação (por isso mesmo é segredo, se souber o que tem que descobrir não descorre,  aprende, imita, e até pode mentir descrevendo como se tivesse alcançado por si mesmo) são segredos apenas nesse sentido, o meio mais fácil e ou mais correto de realizar algo muito difícil. Uns brincam "o maior segredo é que não há segredo algum".

A ordem tem três realizações obrigatórias de cada nível, entre as outras são de cada grau, estas são os segredos da ordem. Começarei falando desses.

Agora, depois de mais de sete anos que assumi a coordenação da ordem e que institui a porta de entrada para ela (a fraternidade que estou aqui dando a conhecer, a F.I.T.O.), tenho autorização para revelar tudo que quiser, tudo que achar conveniente para este momento, porque nada esteve em nenhum momento oculto, mas se eu fosse destinado a revelar tudo, com certeza passaria toda a vida humana revelando, escrevendo e dando palestras e ainda assim não teria descrito todos os detalhes da verdade. Nós passaremos a eternidade conhecendo toda a verdade, por isso temos este anseio, esta sede e esta satisfação no que fazemos.

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No primeiro nível iniciático o segredo é o conhecimento direto, é o despertar para a verdade, para o fato de existe verdade e que esta pode ser conhecida e existem maneiras de conhecer. O segredo para esta realização é simultaneamente (a) o despertar da consciência, isto é, da lucidez em todas sua potência, de clareza e compreensão (moral e intelectual) e de todas as capacidades, normalmente adormecidas ou amortecidas, em todo seu poder de visão e dicernimento (lógico, empírico e metafísico); (b) alcançar a consciência nessas realidades das visões fundamentais, para perceber e entender a verdade e (c) perceber, entender e compreender que: os fenômenos, a matéria e a existência ocorem na consciência e não o contrário (a consciência como um fenômeno que ocorreria supostamente na matéria), está e a mudança  fundamental para conhecer a verdade sobre tudo e sobre qualquer coisa, não basta entender isso, não basta crer, não basta compreender profundamente, é preciso também perceber diretamente.

Então a partir dessa capacidade consciente evidenciada empiricamente aprendemos modos de conhecer com plena certeza,  comprovando pelo raciocínio lógico, análise dos conhecimentos e provas experimentais, e a buscar as verdades mais fundamentais da existência, e todas as verdades que quisermos comprovar, e finalmente a verdade completa, absoluta, a verdade da vida, de tudo, o significado de tudo. Assim a consciência é a ferramenta fundamental, que, devidamente despertada, levará à  realização  dos outros níveis. Entre outras coisas a pessoa precisa descobrir por si mesma a origem de tudo, que tudo tem uma origem, e como essa origem de tudo só pode ser onisciente (não existe como ser de outra maneira). Sem perceber isso ela não alcança o fim eterno, a verdade eterna, no máximo algumas realidades temporais. Nilton passou quase toda a vida estudando e escrevendo sobre teologia, alquimia, metafísica, principalmente sobre Deus; suas descobertas científicas são uma parte muito pequena de seus escritos, e elas são tão grandiosas para a ciência que constitum base para toda ciência até hoje, mas ele só as descobriu por causa de seu estudo completo, elas são práticamente um efeito colateral em seus estudos e pesquisas, da busca sobre a verdade de Deus.

Não é simplesmente um princípio, tem que existir um, mas este é, e só pode comprovadamente ser, um causador Onisciente, não tem como ser de outra maneira, pois a existência não pode surgir da inexistência; e se algo tem existência (e sabemos que existe) tem que haver consciência, pois existência só pode ser na consciência, portando cada detalhe do existente é conhecido por uma consciência, se não fosse não existiria. Mas isto não pode ser crido, precisa ser comprovado com certeza para que possa ser afirmado, o estudante tem que comprovar por si mesmo e tem que saber como, cercando por todos os lados todos os fenômenos com provas científicas e matemáticas irrefutáveis disso. Só que esse detalhe do primeiro nível é um dos detalhes do conhecimento da consciência, e o que faz difícil à realização desse nível não é so esse detalhe, mas o despertar, manter desperto, e dirigir a consciência a esse conhecimento  (e outros que levam a esse)

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No segundo nível a realização é a descoberta da vontade e a comunicação direta. É muito difícil explicar está realização a alguém que não passou pelos graus do primeiro nível, a pessoa não tem consciência do que se trata, não existe essa informação em sua memória, de seus sentidos, nem qualquer coisa parecida no mundo, ela ficará confusa,  só poderá  imaginar e vai imaginar, e isso com base em que? Fatal ou Geralmente vai cometer um erro, por isso não é bom falar sobre esse tema, a pessoa vai confundir ou assemelhar com alguma coisa que ela conhece ou de que já ouviu falar e este já é um erro fatal. Correndo esse risco vais continuar as próximas linhas, mas todo o que quiser compreender realmente dará continuidade a esse estudo através de nossa fraternidade...

Esses nomes "vontade" e "comunicação" são usados porque são o que mais próximo em definição chegamos da experiência sensível dessa realização. Então precisamos defini-los para entendermos seu segredo.

Conhecer a vontade própria significa descobrir o propósito de sua vida, sua vocação, sua verdadeira satisfação, aquilo que realmente o torna realizado, a realização de sua vida, aquilo que quando está fazendo está  pleno, não quer parar, àquilo que realmente tem mais vontade de fazer. A única sensação parecida com isso é uma vontade muito forte (só talvez comparável a uma necessidade fisiológica iminente e o prazer de satisfazê-la, mas ainda é  uma comparação muito pobre).

Só que dizendo assim isso parece fácil,  parece até que todos já conhecem aquilo que tem mais vontade de ser, de fazer, mas é justamente o contrário: na prática, esse propósito é o mais obstruído,  menos claro de todas as vontades que imperam na mente humana. E isso porque desde a infância ela, que é o maior dos "impulsos" insatisfeitos, vem  sendo desviada do seu objetivo para outros usos, outros alvos, outras realizações, a verdadeira vontade foi desviada e condicionada para muitas outras áreas de tal forma que está confusa, dispersa, distribuída e até mesmo em muitos casos totalmente recalcada,  reprimida,  suprimida da consciência. Isto acontece por várias causas (pela própria natureza desse mundo que se opõe à natureza original como se verá adiante), sendo a principal causa a parcialidade da consciência em relação a tudo que for completo e ou muito complexo: a consciência natural se volta a necessidades mais simples, materiais e imediatas primeiro, isto numa hierarquia que coloca em último lugar justamente o mais importante espiritualmente. É preciso todo um processo de despertar e de análise para reencontrar essa verdade, mas ela também pode ser reencontrada rapidamente pelo processo de comunicação, este é  o segredo,  trabalhamos a análise apenas para confirmar e comprovar para os céticos a realidade da vontade comunicada. Mas o que e a comunicação?

Antes de saber o que é a comunicação é  preciso entender como é descoberta a verdadeira vontade além do processo de auto conhecimento e auto análise  (e análise também, pelo orientador). E antes de ao menos entender como é descoberta a verdadeira vontade é preciso ao menos entender o que é e como funciona a realidade. O entender o que é a realidade pode ser alcançado pelos processos anteriores (sobre a consciência, no primeiro nível) e definidos neste campo.

Mas de forma rápida podemos dizer que realidade é o que de fato existe além das aparências (e isto também tem vários níveis,  por exemplo, as percepções puras, os fenômenos na consciência, os conceitos, além das percepções e das não-percepções, o inconsciente, os símbolos e arquétipos... e então finalmente os significados, o significador e o significante), tudo que de fato existe é real. Mas nem toda realidade constitue o real, existem realidades imaginárias, por exemplo, existem ilusões, e só nos interessam acima de tudo, em nossa ciência, as realidades eternas).

Existem no presente três naturezas, mas só podemos desfrutar atualmente de duas delas, uma real, eterna, outra casual, transitória  (isto tem que ser comprovado pelo estudante, só crer ou entender de pouco ou nada adianta, por isso não vivemos falando disso, que seria perda de tempo discutir, não que escondamos,  nunca escondemos). Nós vivemos na natureza transitória, mas temos origem e realmente existimos na eterna, pouco, quase nenhum contato temos com essa natureza original, a não ser através da consciência, nossa consciência é a única coisa que, em sua inteireza, pertence a essa outra natureza, mesmo assim temos acesso apenas a uma parte pequena dela, a maior parte está, em nós, inconsciente, e seu conteúdo inacessível e mesmo desse conteúdo, que é  a parte que interagiu com esse natureza temporal, está como que mortificada,  corrompida, modificada por essa natureza, destatus parte temos apenas impulsos cegos.

A nossa consciência completa não pertence a essa natureza (isto fica claro ao compararmos qualquer coisa desse mundo à consciência, até a mente é algo de uma natureza bem diferente da consciência), e dela praticamente nada conhecemos sem essa auto-descoberta, esse despertar. Mas parte dela interage com essa natureza estando presa a ela, desta parte temos uma pequena parte consciente e outra já feita inconsciente, muito maior. Se o nosso inconsciente aqui é tão maior que o consciente imagine quão maior é a parte da consciência que permanece na sua natureza original (Isto é como é isto é mostrado na tese consciencial de nossa escola que complementa a tese traficional). Quando tomamos consciência de nossa natureza original estamos recuperando a parte original de nosso ser, como acontece isto é o que estudamos (e não seria trazendo para cá como alguns ilogicamente imaginam, mas despertando naquela natureza).

Acessar esta parte inconsciente dessa natureza faz parte do processo fundamental do conhecimento, ou seja, tornar consciente aquilo que está inconsciente, mas mesmo que isto fosse mais fundo do que naturalmente podemos conseguir, não poderíamos descobrir muito sobre tudo, pois estaríamos apenas mergulhando em nos mesmos e dentro do tempo, de tudo que passou por nossa mente no tempo. Alguns até pensam ir alem desbravando "partes superiores do ser" e realmente avançam bastante, mas em direção à verdade? Não, apenas em direção à verdade sobre suas mentes, quando muito conseguem. Depende de como encarem e o que façam com o que vão descobrir, dificilmente conseguem ir além das projeções do si mesmo e caem em enganos ainda maiores. Por quê? Porque interpretam preconcebidamente as experiências e supõem até que eles mesmos são o mesmo que tudo, uma unidade com tudo, e ou com um suposto todo uno, e assim se unem a isso, à realidade temporal em vez do real eterno, o qual não chegam a penetrar. Ampliam sua percepção, mas ficam restritos ao temporal e suas transformações e degeneração, à natureza corruptível sem saber jamais como é a verdadeira natureza eterna. Isto é um grande risco (e correm esse risco todos os que alimentam essa expectativa, não apenas os ocultistas que praticam nessa direção, também os panteístas e politeístas, universalistas, etc.; a cosciência une-se ao que busca assim que encontra), isto não é libertação , é condenação, não é despertar é ficar preso, por arrogância e escolha própria, numa ilusão gigantescamente maior da qual não há saída.

Não é nessa natureza que se acha a eternidade, essa é a natureza temporal, tudo nela está se transformando o tempo todo, se formando e se desfazendo, não tem saída.

O eterno se encontra na natureza eterna, a parte da consciência na qual devemos despertar é a consciência dessa outra natureza original. A terapia desse inconsciente serve para resolver os problemas desse mundo, mas o despertar deste outro, o original, é que reconecta-nos ao que verdadeiramente somos, nosso ser eterno, completo, na plenitude, numa dimensão eterna, em outra natureza, a original. Crer ou não crer nisso não altera a realidade da prisão. Nem esta restauração é conseguida assim de maneira aleatória como propõem várias ordens, nem nós mesmos podemos fazer isto, é preciso algo mais, outros passos...

Na realidade única verdadeira e eterna é que podemos obter o real conhecimento além de toda ilusão. A nossa consciência é  como uma fagulha da consciência do eterno. A grande diferença óbvia é que a Onisciente é atemporal e nossa consciência é sequenciada, um fluxo, portanto temporalizada, nosso acesso ao eterno é no tempo, mas seu acesso a nós é na eternidade. Nosso poder por mais que nós o  desenvolvêssemos, é estreitamente limitado e jamais transpomos esta barreira, nossa consciência é temporal, é fluxa.

Entendido isto podemos agora entender o que é  comunicação. Comunicação é quando consciência múltipla temporal se comunica com consciência onisciente e eterna, atemporal. Como dito anteriormente para entender isso ainda é  preciso entender como isto vai acontecer, pois sem estas informações seria apenas um enunciado contendo dois sugeitos do qual se desconhece um dos sugeitos e uma redundância que não explica nada, um argumento circular ("comunicação é  quando se comunica" ou "comunicação é quando há comunicação").

E agora sim chegamos ao grande segredo da ordem a chave para todo o resto. A primeira chave era de uma porta que dava numa outra sala com muitas portas, mas esta chave é a da porta que abre para fora, para a liberdade.

Muito foi escrito sobre essa comunicação e sobre o sugeito com o qual se comunica, mas houve muita confusão entre o meio de comunicação e o sugeito. Assim algumas principais teses e doutrinas surgiram apontando em direções certas e erradas (as que apontam em direções inúteis,  incoerentes e maléficas nem vou citar, tais enganos não são dignos de qualquer mensão por parte de nossa ciência). Uma tese tradicional é que se comunica com o próprio Deus (entendendo a palavra como o criador eterno, Onisciente, onipresente, onipotente,  etc.); a outra é uma variação desta, que o que fala conosco é o Espírito Santo de Deus, outra diz que é um anjo; outra vai mais longe e diz que é o nosso próprio anjo pessoal (chamado anjo guardião, etc.), outra diz que é a parte de nossa consciência pura (que pode ser ainda desperta na natureza original; chamada em outras tradições ou culturas de várias formas, por uns de Cristo interno, por outros pai interno, fagulha divina, essência, logos pessoal; pelos orientais de eu verdadeiro, natureza de buda, etc.); outros vão mais longe e afirmam que a comunicação é com partes superiores de nosso ser (digo "vão mais longe" porque estas partes se encontram na parte que claramente classificamos como mente). Existem outras, mas são praticamente todas variações destas. Vamos analisar rapidamente estas teses que estão aqui citadas porque têm algo de muito certo (as que não foram citadas consideramos erradas, comprovadamente, logo não é aconselhável perder tempo com elas).

Mais uma vez precisamos dizer que sem entender o modo como a comunicação se realiza é impossível saber o que é a comunicação e que este é nosso grande segredo, senão o maior, isto é, a grande alavanca. Pois bem, estes modos de explicar a comunicação estão às vezes confundindo, o meio de comunicação com o sugeito com quem se comunica. O segredo da ordem é que, realmente, aprendemos a nos comunicar com o próprio Onisciente (Deus, o Eterno, o Senhor, o Altíssimo, Pai, como se queira chamar; evitamos aqui o termo Deus por questões técnicas científicas, deus é uma palavra imprecisa que pode se referir a falsos deuses ou falsas idéias de Deus, e origem dessa palavra, mas não está errada, só que Onisciente é uma definição exata, não existe outro Onisciente nem pode existir). Espírito Santo, anjos, nossa consciência e nossa mente ou partes delas, são meios, são os mensageiros pelos quais a comunicação acontece (o erro para um experiente pareceria com o do ouvinte que confunde uma pessoa e sua voz com o sentido da audição e o ouvido e diz "meu ouvido e minha audição estão falando comigo"). Sim, bem simplesmente isso, o que precisamos distinguir é como essa comunicação vem a nós porque através disso podemos saber se ela vem de nossa própria mente, de mentes outras que não a nossa própria nem a de Deus, ou de nosso inconsciente ("da carne") ou se, por outro lado, vem realmente de Deus. Como distinguir isso é o que ensinamos.

Então para saber qual nossa verdadeira vontade (ou nossa vocação, ou nossa missão, ou nosso propósito, ou nossa realização, como se queira chamar) é só ouvir de quem a colocou em nós e sentir a paz e a satisfação em executá-la. Só isso. O problema é que muitos não querem esperar, são apressados em obter respostas, (mas não em obedecer, em compreender, em interpretar corretamente as experiências, são apressados com os desejos condicionados, não com a vontade na verdade). Ainda estão presos a condicionamentos, estão na verdade ainda muito iniciantes no primeiro processo (de despertar), mas não devemos dizer isso a eles, e sim encorajá-los a abandonar as demandas egoístas, estudar, continuar praticando o que for necessário, quando a visão se abrir para a realidade do segundo nível (que há um criador Onisciente que se comunicar conosco) seja pelas provas científicas disso, seja por convicção (fé, pistis, confiança, etc.) ou por experiências ou pela lógica racional (essas são as quatro vias, na verdade). Seja como for, então surgirá uma escolha a fazer, é uma escolha consciente, uma encruzilhada, ou seja, é também por um processo da vontade, uma decisão, entre seguir por si mesmo como sempre ou entregar esse processo a quem tem o poder de levá-lo até o fim. Então ele pode escolher a quinta via, que na verdade é a primeira é única porque contém todos as outras, ou seguir por si mesmo pelas outras vias. Que melhor há para dirigir todo o processo e tudo em sua vida que, não apenas professores, orientadores e terapeutas (que são os que ensinam a pessoa aqui), mas um que é Onisciente e sabe conduzi-lo, levá-lo aonde precisa ir até o bem ultimal?

É dito que a vontade de Deus é que todos sejam salvos e alcancem o pleno conhecimento da verdade. Mas não nos obriga a isso, temos escolha. Muitas religiões, ordens e escolas enfatizam só uma destas coisas (salvação ou pleno conhecimento da verdade) e esquecem a outra. As religiões enfatizam salvação e muitas costumam esquecer ou desprezar o conhecimento que é também a vontade do Onisciente para nós e nos faz felizes e completos. Do mesmo modo as ordens enfatizam o conhecimento e o que é pior, sem a salvação este será perdido, a pessoa estará perdida pela eternidade, em sofrimento, sem a salvação que é salvar-se também disso. A nossa escolas ajuda as pessoas complementando e desenvolvendo o que falta em sua religião ou ordem ou filosofia e em suas necessidades pessoais para que a vontade de Deus se realize plenamente na pessoa e ela seja completa, salva dessa natureza temporal de sofrimento e esquecimento e conhecendo a verdade até a sua plenitude, o que deve ocorrer no próximo nível, o qual vamos examinar um pouco a seguir...

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